Macacão, a melhor roupinha pro bebê

Macacão, a melhor roupinha pro bebê

Todo mundo fala, mas a gente só sabe o valor de um macacãozinho quando tem um bebê. É fofo, é prático e, principalmente, mantém o peito e as costas sempre protegidos.

Aqui somos novatos nisso de lidar com criança. Eu tinha alguma experiência porque sou a neta mais velha da minha avó e peguei quase todos os meus primos no colo – e eles são muitos! Botei pra dormir, dei uns banhos quando já estavam durinhos, mas recém-nascidos mesmo, nunca tinha tido coragem. Tinha medo de quebrar, e o Igor também. Quando chegou nossa vez, o medo foi embora.

Nem minha mãe quis dar banho nos primeiros dias. Logo ela, que tinha experiência de dois filhos, então sobrou pra mim, não tinha como fugir.

O fato é que rapidinho ficamos craques no banho, na troca de roupa, no ninar. Mas tinha uma coisa que não tinha jeito: se a roupinha da Penélope fosse de duas peças, tipo uma blusinha e uma calça, o papai, na hora de segurar, levantava a blusa inteira e deixava a pequena com as costas à mostra. O mesmo acontecia com vestidinhos. Lindos, mas era colocar, e ele enrolar todo até debaixo do braço, quase no pescoço.

No clima de Fortaleza, calor o ano inteiro, não tinha problema. Mas com 2 meses a gente viajou pra São Paulo e levou a Peninha. Mas como viajar pra um clima mais frio, algumas horas de voo e ar condicionado forte, sem que ela corresse o risco de ficar descoberta e pegar um resfriado? Com macacões!

Na verdade, nessa época, ainda não existia a Baby Beh, então a gente comprou bodies mesmo. Mas eles sozinhos não formam um look pra um clima mais ameno. Pedem uma calça, pelo menos.


O macacãozinho, de manguinhas e perna mais comprida, tipo shortinho, é superlegal porque é versátil. Aconteceu com a gente de um dia querer sair pra um passeio em família, sem saber pra onde queríamos ir. Na dúvida do que encontraríamos na nossa tarde, se o calçadão da praia ou o friozinho o shopping, vesti o macacão, que é fresquinho pra momentos de calor, mas cobertinho o suficiente pra não deixar o bebê passar frio.

                                       Amor verdadeiro, amor eterno

Por Alinne Rodrigues


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