Oie! Que felicidade e que responsabilidade fazer parte do blog da Baby Beh, essa marca que tem tanto a ver com o nosso estilo de vida prático, bonito e bem rock and roll. Eu me chamo Alinne, sou mãe da Penélope, uma linda que agora tem 7 meses. Sou jornalista, amo escrever e sou casada há 6 anos com o Igor, de quem a Penny herdou os olhos e o sorriso lindo (ainda desdentado – e tá tudo bem, cada bebê tem seu ritmo).
Nosso dia a dia é bem corrido, como deve ser o seu também. A gente tem uma empresa, a Mocker Música & Comunicação, na qual somos os únicos funcionários. O papai é produtor musical, engenheiro de áudio, publicitário/designer e ilustrador. Eu, a mamãe, faço fotos, vídeos e trabalho com assessoria de imprensa, tudo voltado para a área de música ou para artistas independentes. Nós mesmos fazemos parte dessa galera: temos uma banda chamada Subcelebs, que tem um EP lançado e o primeiro álbum para sair, só precisamos ter um tempinho pra finalizar tudo
A gente cresceu ouvindo algum rock em casa (basicamente Beatles) e, na adolescência, fomos entrando nesse caminho sem volta pela influência dos amigos. Dos clássicos como Led Zeppelin, Jimi Hendrix, The Beach Boys e Deep Purple ao hard rock de AC/DC, Guns 'n Roses e Aerosmith, além de punk rock, hardcore. Mas os anos 90 chegaram pra gente com Radiohead, Oasis, Weezer, Blur, The Cardigans, Pixies, Belle and Sebastian, Los Hermanos e nunca mais foram embora. Os anos 2000 também foram responsáveis por formar nosso caráter, com The Strokes, Franz Ferdinand, Wilco, Elliott Smith, e o indie rock, o rock alternativo, o alt-country são grande parte do que somos, ouvimos e fazemos hoje.
Ah! Eu também costumo escrever revistas de moda e beleza e tenho o meu próprio site para mulheres modernas, o Penteadeira Amarela. Quando a Penélope nasceu, resolvi criar um Instagram (@pequenoshipsters) pra reunir conteúdo infantil fora do padrão, além do azul pra menino e do rosa pra menina, porque sofri um bocado sendo uma mãe alternativa fazendo um enxoval. Mas eu conheci a Baby Beh e a identificação foi total e instantânea: roupinha descolada, linda, prática e sem gênero pra deixar os bebês confortáveis, estilosos e ainda quebrar os estereótipos e acabar com a chatice na hora de vestir.
É por isso que a gente está aqui, eu, Igor e Penélope, escrevendo pra ovelhinha mais fofa e hipster da internet toda semana, sobre a nossa experiência como pais de primeira viagem e sobre como conseguimos unir amor e música na criação dessa fofura que é a nossa filha. Esperamos que goste!